Se a EAFI virar "CEFET" ou simplesmente "IFET"? Talvez a curto prazo o IFET faça avançar. Mas... ainda será restrito e, sempre haverá proposta complementar mais ampla a se colocar - também alternativa. Pois eis a potência transformadora dos homens firmada desde projetos, marcados pelas vontades e imagens. Pois antes, eis a perspectiva do vaso: significava olhar realidade sob determinado ponto de vista, segundo primeiro foi imaginado. E depois, transformada, eis quanto cabe apreciar o mundo sob visão oposta. Talvez, ocorra perspectiva para outro mundo adrede construído e, mais aprazível. Pois o exemplo de Inconfidentes mostra a realidade circundante. Pode ser obra. Engenho. Arte criadora. Arquitetura aplicada. Pode ser poesia. Pode ser Economia. Política, arte e ciência aplicada.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Barack Obama

Meus caros concidadãos

Estou aqui hoje humildemente diante da tarefa que temos pela frente, grato pela confiança que vocês depositaram em mim, ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush pelos serviços que prestou à nação, assim como pela generosidade e a cooperação que ele demonstrou durante esta transição.



Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras foram pronunciadas durante marés ascendentes de prosperidade e nas águas plácidas da paz. Mas de vez em quando o juramento é feito entre nuvens carregadas e tempestades violentas. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas por causa da visão ou da habilidade dos que ocupavam os altos cargos, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos antepassados e leais aos nossos documentos fundamentais.

Assim foi. Assim deve ser para esta geração de americanos.

Que estamos em meio a uma crise hoje é bem sabido. Nossa nação está em guerra, contra uma ampla rede de violência e ódio. Nossa economia está gravemente enfraquecida, uma consequência da cobiça e da irresponsabilidade de alguns, mas também de nosso fracasso coletivo em fazer escolhas difíceis e preparar o país para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos, cortados; empresas, fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham para muitos; e cada dia traz novas evidências de que os modos como usamos a energia reforçam nossos adversários e ameaçam nosso planeta.

Esses são indicadores de crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o desgaste da confiança em todo o nosso país -- um temor persistente de que o declínio da América é inevitável, e que a próxima geração deve reduzir suas perspectivas.

Hoje eu lhes digo que os desafios que enfrentamos são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão resolvidos facilmente ou em um curto período de tempo. Mas saiba disto, América -- eles serão resolvidos.

Neste dia, estamos reunidos porque escolhemos a esperança acima do medo, a unidade de objetivos acima do conflito e da discórdia.

Neste dia, viemos proclamar o fim dos sentimentos mesquinhos e das falsas promessas, das recriminações e dos dogmas desgastados que por tanto tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da escritura, chegou o tempo de pôr de lado as coisas infantis. Chegou o tempo de reafirmar nosso espírito resistente; de escolher nossa melhor história; de levar adiante esse dom precioso, essa nobre ideia, transmitida de geração em geração: a promessa dada por Deus de que todos são iguais, todos são livres e todos merecem a oportunidade de perseguir sua plena medida de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é um fato consumado. Deve ser merecida. Nossa jornada nunca foi de tomar atalhos ou de nos conformar com menos. Não foi um caminho para os fracos de espírito -- para os que preferem o lazer ao trabalho, ou buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Foram, sobretudo, os que assumem riscos, os que fazem coisas -- alguns célebres, mas com maior frequência homens e mulheres obscuros em seu labor, que nos levaram pelo longo e acidentado caminho rumo à prosperidade e à liberdade.

Por nós, eles empacotaram seus poucos bens terrenos e viajaram através de oceanos em busca de uma nova vida.

Por nós, eles suaram nas oficinas e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas cortantes e lavraram a terra dura.

Por nós, eles lutaram e morreram, em lugares como Concord e Gettysburg, na Normandia e em Khe Sahn.

Incansavelmente, esses homens e mulheres lutaram, se sacrificaram e trabalharam até ralar as mãos para que pudéssemos ter uma vida melhor. Eles viam a América como algo maior que a soma de nossas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascimento, riqueza ou facção.

Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e poderosa da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos criativas, nossos produtos e serviços não menos necessários do que foram na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade continua grande. Mas nosso tempo de repudiar mudanças, de proteger interesses limitados e de protelar decisões desagradáveis -- esse tempo certamente já passou. A partir de hoje, devemos nos reerguer, sacudir a poeira e começar novamente o trabalho de refazer a América.

Para todo lugar aonde olharmos há trabalho a ser feito. A situação da economia pede ação ousada e rápida, e vamos agir -- não apenas para criar novos empregos, mas depositar novas bases para o crescimento. Vamos construir estradas e pontes, as redes elétricas e linhas digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Vamos restabelecer a ciência a seu devido lugar e utilizar as maravilhas da tecnologia para melhorar a qualidade dos serviços de saúde e reduzir seus custos. Vamos domar o sol, os ventos e o solo para movimentar nossos carros e fábricas. E vamos transformar nossas escolas, colégios e universidades para suprir as demandas de uma nova era. Tudo isso nós podemos fazer. E tudo isso faremos.Os passos da posse

MEMÓRIA



Agora, há alguns que questionam a escala de nossas ambições -- que sugerem que nosso sistema não pode tolerar um excesso de grandes planos. Suas memórias são curtas. Pois eles esqueceram o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem conseguir quando a imaginação se une ao objetivo comum, e a necessidade à coragem.

O que os cínicos não entendem é que o chão se moveu sob eles -- que as discussões políticas mofadas que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A pergunta que fazemos hoje não é se nosso governo é grande demais ou pequeno demais, mas se ele funciona -- se ele ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, tratamentos que possam pagar, uma aposentadoria digna. Quando a resposta for sim, pretendemos seguir adiante. Quando a resposta for não, os programas terminarão. E aqueles de nós que administram os dólares públicos terão de prestar contas -- gastar sabiamente, reformar os maus hábitos e fazer nossos negócios à luz do dia -- porque somente então poderemos restaurar a confiança vital entre uma população e seu governo.

Tampouco enfrentamos a questão de se o mercado é uma força do bem ou do mal. Seu poder de gerar riqueza e expandir a liberdade é inigualável, mas esta crise nos lembrou de que sem um olhar vigilante o mercado pode sair do controle -- e que uma nação não pode prosperar por muito tempo quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; de nossa capacidade de estender oportunidades a todos os corações dispostos -- não por caridade, mas porque é o caminho mais certeiro para o nosso bem comum.

Quanto a nossa defesa comum, rejeitamos como falsa a opção entre nossa segurança e nossos ideais. Nossos pais fundadores, diante de perigos que mal podemos imaginar, redigiram uma carta para garantir o regime da lei e os direitos do homem, uma carta expandida pelo sangue de gerações. Aqueles ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos abandoná-los em nome da conveniência. E assim, para todos os outros povos e governos que nos observam hoje, das maiores capitais à pequena aldeia onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e de todo homem, mulher e criança que busque um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar novamente.

Lembrem que as gerações passadas enfrentaram o fascismo e o comunismo não apenas com mísseis e tanques, mas com sólidas alianças e convicções duradouras. Elas compreenderam que somente nossa força não é capaz de nos proteger, nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Pelo contrário, elas sabiam que nosso poder aumenta através de seu uso prudente; nossa segurança emana da justeza de nossa causa, da força de nosso exemplo, das qualidades moderadoras da humildade e da contenção.

Somos os mantenedores desse legado. Conduzidos por esses princípios mais uma vez, podemos enfrentar essas novas ameaças que exigem um esforço ainda maior -- maior cooperação e compreensão entre as nações. Vamos começar de maneira responsável a deixar o Iraque para sua população, e forjar uma paz duramente conquistada no Afeganistão. Com antigos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para reduzir a ameaça nuclear e reverter o espectro do aquecimento do planeta. Não pediremos desculpas por nosso modo de vida, nem vacilaremos em sua defesa, e aos que buscam impor seus objetivos provocando o terror e assassinando inocentes dizemos hoje que nosso espírito está mais forte e não pode ser dobrado; vocês não podem nos superar, e nós os derrotaremos.

Pois sabemos que nossa herança de colcha de retalhos é uma força, e não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus -- e de descrentes. Somos formados por todas as línguas e culturas, saídos de todos os cantos desta Terra; e como provamos o sabor amargo da guerra civil e da segregação, e emergimos daquele capítulo escuro mais fortes e mais unidos, só podemos acreditar que os antigos ódios um dia passarão; que as linhas divisórias logo se dissolverão; que, conforme o mundo se tornar menor, nossa humanidade comum se revelará; e que a América deve exercer seu papel trazendo uma nova era de paz.

Ao mundo muçulmano, buscamos um novo caminho à frente, baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo. Para os líderes de todo o mundo que buscam semear conflito, ou culpam o Ocidente pelos males de sua sociedade -- saibam que seu povo os julgará pelo que vocês podem construir, e não pelo que vocês destroem. Para os que se agarram ao poder através da corrupção e da fraude e do silenciamento dos dissidentes, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas que lhes estenderemos a mão se quiserem abrir seu punho cerrado.

Aos povos das nações pobres, prometemos trabalhar ao seu lado para fazer suas fazendas florescer e deixar fluir águas limpas; alimentar corpos famintos e nutrir mentes famintas. E para as nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais suportar a indiferença pelos que sofrem fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nas consequências. Pois o mundo mudou, e devemos mudar com ele.

Ao considerar o caminho que se desdobra a nossa frente, lembramos com humilde gratidão daqueles bravos americanos que, nesta mesma hora, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, assim como os heróis caídos que repousam em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não só porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir; a disposição para encontrar significado em algo maior que eles mesmos. No entanto, neste momento -- um momento que definirá uma geração -- é exatamente esse espírito que deve habitar em todos nós.

Pois por mais que o governo possa fazer e deva fazer, afinal é com a fé e a determinação do povo americano que a nação conta. É a bondade de hospedar um estranho quando os diques se rompem, o altruísmo de trabalhadores que preferem reduzir seus horários a ver um amigo perder o emprego, que nos fazem atravessar as horas mais sombrias. É a coragem do bombeiro para subir uma escada cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai a alimentar seu filho, o que finalmente decide nosso destino.

Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com que os enfrentamos podem ser novos. Mas os valores de que depende nosso sucesso -- trabalho duro e honestidade, coragem e justiça, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo -- essas são coisas antigas. São coisas verdadeiras. Elas têm sido a força silenciosa do progresso durante toda a nossa história. O que é exigido de nós hoje é uma nova era de responsabilidade -- um reconhecimento, por parte de todos os americanos, de que temos deveres para nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos resmungando, mas sim agarramos alegremente, firmes no conhecimento de que não há nada tão satisfatório para o espírito, tão definidor de nosso caráter, do que dar tudo o que podemos em uma tarefa difícil.

Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança -- o conhecimento de que Deus nos chama para moldar um destino incerto.

Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo -- a razão por que homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em comemoração neste magnífico espaço, e por que um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, talvez não fosse atendido em um restaurante local hoje pode se colocar diante de vocês para fazer o juramento mais sagrado.

Por isso vamos marcar este dia com lembranças, de quem somos e do longo caminho que percorremos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno bando de patriotas se amontoava junto a débeis fogueiras nas margens de um rio gelado. A capital fora abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução era mais duvidoso, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas para o povo:

"Que seja dito ao mundo futuro ... que na profundidade do inverno, quando nada exceto esperança e virtude poderiam sobreviver ... que a cidade e o país, alarmados diante de um perigo comum, avançaram para enfrentá-lo".

A América, diante de nossos perigos comuns, neste inverno de nossa dificuldade, vamos nos lembrar dessas palavras atemporais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes geladas, e suportar o que vier. Que seja dito pelos filhos de nossos filhos que quando fomos testados nos recusamos a deixar esta jornada terminar, não viramos as costas nem vacilamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos em segurança às futuras gerações.

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

sábado, 3 de janeiro de 2009

Lição de Irresponsabilidade



Diante do requerimento (acima) apresentado para a EAFI retirar do Site a difamatória "Lista de Candidatos Eliminados", crime capitulado pelo Art. 139 do Código Penal, assim manifestou-se o Procurador Federal para atender à solicitação do Diretor Geral no Processo Nº 23000.084655/2008-93:




O despacho em manuscrito:


"Sr. Diretor Geral
Não vejo no requerimento apresentado razões que justifiquem qualquer providencia da administração em relação aos servidores. Apenas para evitar constrangimento, deve-se determinar a retirada do site da internet a (sic) "Lista de Candidatos Eliminado".
Após, arquive-se.
Inconfidentes, 22/12/08
(A) Procurador Federal

Esse despacho ocorre após a direção ser cientificada do desconhecimento sobre a matéria revelado pela Sr. Chefe da SRE, relatado no requerimento inicial:

- "ué... então não pode publicar a lista dos reprovados?".

Assim como ocorre em cirsunstância (posterior) onde a chefia do CPD declara ao tomar ciência:

- "não sou responsáveis (sic) pelas publicações na página, apenas gerencio as informações que são enviadas pelos setores".

Ou seja: ninguém sabe de nada e, ninguém é responsável por nada. Por outro lado, ninguém precisa prestar atenção, corrigir falha estrutural, saber nada e aprender nada - para agir melhor e mais responsavelmente no interior da EAFI. Apenas, ao poder autocrático (evidenciado pelo efeito), ao subalterno cumpre "obedecer ordens". E tudo irresponsavelmente se considera "resolvido".

No entanto, em Escola de Administração Pública detinada a suprir as deficiencias do presente, mais uma vez o Jurista Hely Lopes Meirelles ensina:






quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

LIÇÃO DE CINISMO - PALAVRA OFICIAL

UMA LIÇÃO DE CINISMO
(Análise sobre matéria comunicativa - Oficial)
AMORALMENTE, a EAFI, a irreconhecível Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes respondeu ao questionamento entre irregularidades formais e ardis destinados a fraudar princípios de impessoalidade e publicidade sobre doze (12) itens adrede inseridos -, arrolados em requerimento a propósito dos editais que publica. Como expressão oficial de cinismo explícito, lamentavelmente, a resposta é oferecida pelo procurador federal Cláudio José Freire Guimarães em nome da direção daquela escola - onde se fraudam princípios constitucionais.
E depois também educacionais, vistos em amplo espectro de exemplos - deseducativos.
LAMENTAVELMENTE, a EAFI, a irreconhecível, deveria ser local onde, educadores transmitiriam princípios, acatariam leis e preservariam exemplar moral administrativa, ao invés de justamente expor a amoralidade (administrativa) como espelho desse desacato aos ensinamentos dos mestres. E se instada, responder sem tergiversar. Pois o saudoso Professor Hely Lopes Meirelles, jurista e mestre insuspeito a dispensar apresentações, ainda ensina a propósito do ato motivado em administração pública:
...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato
e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

PORÉM, em lição de cinismo oficializado verdadeiros (des)educadores ainda instalados na EAFI revelam-se. E traem-se ao exprimir e revelar o espírito administrativo explicitado (aventureiro, usurpador) . Pois a psique administrativa expõe como sua o aforismo - “justificador”. Pois o caráter doentio postulado como válido se exalta pela frase escolhida, forma e contexto aplicado. E perversa e despudoradamente o estabelece: “ementa” a seguir.
PORÉM, eis a matéria pedagógica transmitida. E pretensamente oficial, para ser aplicada e exaltada pela EAFI: a conhecida “Lei de Gerson”. E a tornam expressão de palavra oficial, cínica e formal. Enquanto acolhida “in verbis” quer por desprezo ou desconhecimento interno a sanar, mais afronta pela impropriedade lingüística o próprio Manual de Redação da Presidência da República (CC, Portaria 90).

CINISMO explícito. Pois a tanto chegou o empenho para negar justificativa da ação administrativa(certidão sobre ato motivado); Pois, ao supostamente “deixar correr o tempo”, segundo presume e alega o Sr. Procurador tal suposto fato serviria como justificativa para negar a certificação requerida. Pois eis, ante o falso pressuposto e, desnudada, a moral administrativa ainda reinante assim expressa pela EAFI: ... “o direito não socorre aos que dormem”...

CONCLUSÃO provisória: depois de negar informação requerida: não será o cúmulo da falta de pudor público, oficial?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Porque estou triste e lamento pela EAFI (atual).

Porquê?
Desde o "processo seletivo"!


Eis quanto resta sanear!
( Eis a propósito matéria publicada no Orkut - comunidade de Inconfidentes, 24 nov/2008 )

Raul

Prezados.

Cheguei ao auge da indignação.

E vejo com urgência a necessidade da EAFI/EAVM voltar a ser aquela escola que todos respeitávamos e guardamos nas nossas lembranças com honra e carinho.

Evidentemente sempre houveram falhas, muitas das quais, claro, corrigidas como deveriam ser.

Mas a verdade é que sinto pena. Pena de ver a molecada passar frente à minha casa para ser enganada - do jeito que é. E tornada passiva por quem não tem coragem de explicar em público malandragens escritas em editais - propositalmente repetidas. Pior é a má fé, coisa inadmissível em instituição de ensino digna desse nome. Certamente o Ministro irá ler os editas que a EAFI escreveu. E seguirá o Manual de Redação da Presidencia da República. Aliás, onde até se ensina a escrever com clareza e concisão a palavra oficial. A linguagem objetiva, onde o poder de Estado se manifesta sob princípios de publicidade, moralidade, legalidade e impessoalidade. Tudo exigido e ensinado pelo próprio manual: para agente do interesse público, funcionário ou professor, cumprir "dever" segundo o interesse público (Art. 37, Const Fed.).

Tudo isso para que?Para enganar aluno. E o bando de "agentes" (incompetentes, não ousam sustentar palavra em público), apenas impede a EAFI de se transformar em univesidade pública "especializada por campo de saber" (LDB, Art. 53, Inciso III, Par. Único). Isso, projeto iniciado ainda na antiga Gestão (Gabriel Vilas Boas, 1994). Sequer esse bando tem interesse em ouvir falar sobre esse assunto!E agora no "poder", escrevem folheto para enganar. Tudo apenas para oferecer curso (3 anos) considerado "meia boca" pelo CREA. E só isso, ao invés de formar profissionais de competência legal = graduação tradicional ou licenciatura plena (5 anos).Porque tal interesse em manter reduzida a menoridade profissional? Pois até vê-se: falsos "educadores" escrevem editais malandros. Úteis para impedir crítica interna e externa. E perpetuar mediocridade.

Ora! A respeitável EAVM/EAFI precisa voltar a ser respeitada.

* * * * *
( Publicado em 27 nov/2008)


Raul

Ah, sim...

De fato, reconheço, minha ignorância sobre misérias humanas, políticas e administrativas, entre outras, ainda é profunda. Especialmente se for para entender patologias de podercomo as estampadas em editais e em outros papéis oficiais dessa EAFI - desvirtuada; os quais, hoje tanto envergonham a antiga EAVM. Pois nessa antiga escola seus textos estampavam decência suficiente para não enganar alunos com propaganda enganosa.

E é isso o que hoje a EAFI não faz, sem esclarecer alunos e candidatos ao vestibular sobre limites em atribuições profissionais dos formados em cursos de curta duração (3 anos). Fizesse isso, seria honesta, não haveria problema. E para quem se contenta com pouco, a EAFI seria prato cheio. Só isso.

O problema ocorre quando insinua vasto campo de competências sem corresponder às limitações impostas pelo sistema CREA/CONFEA. Para não enganar, os folhetos da EAFI deveriam informar que o campo de atuação dos tecnólogos é focalizado em setores específicos dentro do espectro mais amplo dos profissionais de nível superior pleno (5 anos) com atribuições nos mesmos setores. As atribuições de categoria são definidas em função do currículo escolar e não pela modalidade ou grupo profissional, tanto pelo Decreto de 1933, quanto pela Lei de 1966 e Resoluções 218/73 e 1.010/05.

O problema da EAFI é moral, patológico: tenta iludir incautos em boa fé, enquanto atemoriza o recalcitrante. E tudo isso para o grupo que dela se apossou manter-se no "poder" e, desfrutar cargos e caraminguás como se vê; enquanto promove atrasos, esconde abusos e desvios de finalidade - também educacionais. E sem pudor expõe a própria patologia cultural em editais eivados de malandragem e má fé. E porque faz isso? Simples: tanto para evitar ingresso de canditato questionador (indesejável) como para garantir subserviencia funcional de professores "ajustados" ao esquema através de "concursos" de fachada.

Ah, sim. E quanto a aproveitar as amplas estruturas materiais e humanas em futura universidade crítica.

* * * * *
( publicado em 27 nov /2008 )

Raul

Para quem quiser conferir...

A EAFI simplesmente copia o "modelito" da UFLA (Universidade Federal de Lavras). Troca nome (UFLA x EAFI) e ajusta as "matérias", onde especialmente em alguns itens introduz suas malandragens.E para demonstrar, vou aqui deixar aqui dois links. O primeiro é o da “matriz” - edital da UFLA. Cumpre notar que a UFLA mantém em seu “site” os editais publicados dos anos anteriores. Assim o correspondente ao vestibular para o primeiro semestre de 2008 pode ser acessado em http://www.copese.ufla.br/copese/upload/File/2008_1/VEST/EDITAL_20081_VEST.pdf

O segundo é o da “cópia” – edital da EAFI. Ao invés de manter no “site” os editais publicados para depois quem quiser conferir alguma coisa, na EAFI não. Patologicamente, mais uma vez demonstrado, tudo se esconde na EAFI. E os Editais com as coisas mal feitas também “somem” sem deixar vestígio. Assim será bom correr antes que retirem do “ar” o desse ano; o qual ainda pode ser acessado em http://www.eafi.gov.br/pag/vestibular/Edital_Sup_2009.pdf (será bom correr antes que apaguem).

São muitas as "espertezas" e, também, falcatruas matemáticas. Então será necessário verificar por partes. Comecemos pelas falcatruas.Como primeiro ponto, para quem quiser comparar, a primeira delas pode ser vista na fórmula de cálculo da nota (pontuação) dos candidatos. No edital da UFLA, está no item 3.3.5 e no edital da EAFI está no item 3.1.5.

* * * * *

Então desde já fica a primeira pergunta: quem pode "explicar" o misterioso "coeficiente", número cabalístico de 1,26 que a malandragem oficial da EAFI inventou - conforme consta nesse item 3.1.5 do edital da EAFI?

* * * * *

( publicado em 27 nov/2008 )

Raul

Ah, sim! Que tal?

Para quem ficou sem entender o acima dito e não conseguiu abrir o link para ver, ficam aqui as fórmulas nos Editais da EAFI onde aparecem os misteriosos "1,26" desse ano ou o esdrúxulo "1,24" do ano passado. Além disso, para comparar "variações" da malandragem oficial, também se juntam as "fórmulas" para cálculo da pontuação nos anos passados.

Assim, a Fórmula no edital desse ano é:

P = ENEM (%) x 1,26 x 0,2 + N x 0,8

E sobre o tal "1,26" - abaixo, o edital "explicava":

1,26 : "fator de correção para transformar a pontuação do ENEM (100 pontos) para a pontuação da 1ª fase do processo seletivo (126 pontos)."


* * * * *

Já no Edital do ano passado era:

P = ENEM (%) x 1,24 x 0,2 + N x 0,8

Onde sobre o tal "1,24" - abaixo, da mesma forma "explicava":

1,24 : "fator de correção para transformar a pontuação do ENEM (100 pontos) para a pontuação da 1ª fase do processo seletivo (124 pontos)."

* * * * *

E para completar, a do ano retrasado (acima também reproduzida) acintosamente ainda mais aberrante do ponto de vista matemático foi:

P = ENEM (%) x 0,3 + N x 0,8

Onde o tal "0,3" (sic)... significava 20% !

* * * * *

Pergunta que quer calar: será que na EAFI ninguém sente vergonha?
Fica todo mundo calado?
Muda de calçada quando cruza na rua e se finge de morto?
Poderia alguém que já foi aluno do "Zé Rodinha" na antiga EAVM suportar isso - calado?
Não será o caso de pedir intervenção do MEC?
Pelo menos para acabar com essa pouca vergonha?

* * * * *

( publicado em 27 nov/2008 )

Raul

Pois fica EAFI desafiada a desmentir - se puder.

Claro, não irá conseguir. E continuará a se fingir de morta.
Mas para quem quiser conferir a fórmula (correta), bastará acessar o site da UFLA em http://www.copese.ufla.br/copese/upload/File/2008_1/VEST/EDITAL_20081_VEST.pdf e verificar no edital o item 3.3.5.

Pois ali está:



P = E x 0,2 + N x 0,8
Onde:

P : pontuação total atribuída ao candidato na 1ª fase do processo seletivo;
E : percentual obtido pelo candidato na prova de conhecimentos gerais do ENEM;
0,20 : peso ( 20%) atribuído à pontuação do ENEM;
N : pontuação ponderada atribuída ao candidato na 1ª fase das provas ( questões de múltipla escolha)
0,8 : peso (80%) atribuído à nota da 1ª fase do processo seletivo (questões de múltipla escolha)

* * * * *
No mais, que o diga o antigo mestre Zé Rodinha - quem tanto na vida já ensinou e honrou a própria matemática na EAVM! Fica aqui o desagravo!
Ou para enganar aluno, escrita em papel oficial sob timbre da República essa pouca vergonha (matemática) pode continuar?
Pois comprovado está: essa turma enganadora merece "olho da rua", não é mesmo, Sr. Ministro?

* * * * *
(publicado em 3 de/2008)

Raul

Engraçado é ver essa gente na rua...
Até agora ninguém aparceu para contestar nada!
Porque não conseguem balbuciar sequer alguma coisa para justificar essa vergonheira escrita em papel timbrado da República?!
Ah, sim... só sabem fazer "cara feia".
No mais a tática é sair de fininho e "fingir de morto", não é?

* * * * *

(publicada em 12 dez/2008 )

Raul

Resta ver e conferir !

Dia 9 passado foi requerida na EAFI certidão no prazo de 15 dias em conformidade com a LEI Nº 9.051, de 18 de maio de 1995 (a qual "dispõe sobre a expedição de certidões para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações"). Essa certidão deverá elucidar 12 itens listados a propósito dos editais (a conter malandragens e demais trambiques ali apontados) entre desvios de finalidade e abuso de poder - escritos em papel oficial com timbre da República. E tem por finalidade subsidiar representação às instâncias superiores do MEC, acrescida ao pedido de providências cabíveis, saneadoras.

Para quem quiser conferir, no Blog "Perspectivas: o exemplo de Inconfidentes" ( http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/ ) foi publicado "fac-simile" da primeira página desse requerimento - a qual contém o carimbo de protocolo com o "recebemos" passado pelo Gabinete do Diretor (para quem quiser ler o conteúdo, basta dar dois clique sobre a "figura" ali postada). Claro, o não fornecimento dessa certidão no prazo legal importará em crime de responsabidade (o qual, ser espera, não venha a ocorrer) para somar-se a esse verdadeiro desmanche moral da atual EAFI.Espera-se que tais fatos jamais voltem a se repetir. E que a EAFI, saneada, venha afinal a se transformar em Universidade crítica, prospectiva e experimentalista. Pelo manos, para isso existe projeto disponível - o qual, por todos os meios, até agora esse bando de oportunistas e falsos educadores tentaram impedir - através desses expedientes ao invés de ter algum interesse sincero em participar e aperfeiçoar. Pelo menos, visto que a nada estariam obrigados, poderiam ter a sinceridade de dizer claramente um "não interessa". Apesar de lamentável pelo quanto seria falta de grandeza equivalente, ao menos haveria atitude mais honesta. Resta ver e conferir.

* * * * *
( publicada em 15;dez/2008 - 22:45 )

Raul

Cada vez pior!

E expõe candidato ao vexame públicoPelo menos poderia economizar demonstração de misérias e ignorância interna!

Pelo visto, a EAFI anda mesmo muito mal.
Pois a cada passo faz questão de mostrar quanto desconhece as coisas mais elementares, pelas quais ainda até poderá ser processada por expor candidatos à vexame público!
Porque afinal publica a relação de "Candidatos Eliminados" em seus concursos ou vestibulares? Não bastaria apenas publicar a relação dos aprovados? E quem nela não constasse seria entendido como eliminado? Pois o agente público, o comandante "iluminado", desse processo de divulgação expõe em público os nomes dos candidatos reprovados! Ora pois! Porque expor a vexame público os reprovados? Que mal afinal eles fizeram para ficarem expostos dessa forma? Pior afinal fica mesmo é a própria EAFI com mais essa demonstração de grosseria e ignorância administrativa! Pois mostra quanto tudo se ignora até mesmo em regrinha elementar de "bom tom"! Não é uma vergonha?

Ora! Lamente-se mais isso: a santa ignorância... a tudo dispor e comandar!

Pois só mesmo num ambiente cultural (deformado pelo autoritarismo) onde tudo se ignora... até mesmo em matéria de "etiqueta social" e administrativa é onde será possível entender o "prazer" do todo poderoso funcionário encarregado escrever e publicar editais, também "completar o serviço" e, ao fim publicar uma grosseria administrativa desse tipo!

Alguém precisa avisar: a administração pública não tem direito de expor ninguém com quem em boa fé tenha-se relacionado em situação de vexame público. Ora, isso chega a ser crime - difamação - passível de indenização por quem se sentir constrangido. E quem responde por tamanhos desmandos funcionais? Ignorância administrativa capaz até de provocar prejuízos ao erário (indenizações desnecessárias) provocados por essa santa ignorância? Pois está no "site" da EAFI entre "resultados" dos vestibulares para cursos técnicos mais essa "jóia" em prova de ignorância! Tenha dó!

Esse (ir)responsável também mereceria ter seu nome publicado, não é?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

A propósito de cláusulas abusivas em editais da EAFI




A propósito de editais abusivos onde constam cláusulas segundo as quais ..."O candidato inscrito assume a aceitação total e incondicional das normas constantes neste edital"... cumpre lembrar que nenhum edital pode se sobrepor ao Art. 37 da Constituição que exige publicidade, legalidade e moralidade. Além disso deve sua redação obedecer ao Manual de Redação da Presidencia da República.

Para quem quiser conferir...


A EAFI simplesmente copia o "modelito" da UFLA (Universidade Federal de Lavras). Troca nome (UFLA x EAFI) e ajusta as "matérias", onde especialmente em alguns itens introduz suas malandragens.

E para demonstrar, basta conferir por esses dois links.

O primeiro é o da “matriz” - edital da UFLA.

Cumpre notar que a UFLA mantém em seu “site” os editais publicados dos anos anteriores. Assim o correspondente ao vestibular para o primeiro semestre de 2008 pode ser acessado em http://www.copese.ufla.br/copese/upload/File/2008_1/VEST/EDITAL_20081_VEST.pdf

O segundo é o da “cópia” – edital da EAFI.

Ao invés de manter no “site” os editais publicados para depois quem quiser conferir alguma coisa, na EAFI não. Patologicamente, mais uma vez demonstrado, tudo se esconde na EAFI. E os Editais com as coisas mal feitas também “somem” sem deixar vestígio. Assim será bom correr antes que retirem do “ar” o desse ano; o qual ainda pode ser acessado em http://www.eafi.gov.br/pag/vestibular/Edital_Sup_2009.pdf (será bom correr antes que apaguem).São muitas as "espertezas" e, também, falcatruas matemáticas. Então será necessário verificar por partes. Comecemos pelas falcatruas.

Como primeiro ponto, para quem quiser comparar, a primeira delas pode ser vista na fórmula de cálculo da nota (pontuação) dos candidatos. No edital da UFLA, está no item 3.3.5 e no edital da EAFI está no item 3.1.5.

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Veja por exemplo a imoralidade do edital do vestibular do ano retrasado (2006). Nele, a fórmula do para pontuação do candidato contém a mais esdrúxula aberração (matemática) pois considera a nota do ENEM com peso de 30 % e, despudoradamente, linhas abaixo, afirma que 0,3 corresponde ao peso de 20%.

A fórmula constante nesse malsinado edital era:

P = ENEM (%) 0,3 + N x 0,8

onde abaixo se afirmava:

P = pontuação totalatribuída ao candidato no processo seletivo;

ENEM = percentual obtido peloo candidato na prova de conhecimentos gerais do ENEM;

0,3 = fator de pondertação da nota do ENEM, correspondente à 20% da nota final do processo seletivo; (absurdo matemático)

N = pontuação obtida pelo candidato no processo seletivo (66 questões e redação);

0,8 = fator de ponderação da nota obtida na prova (66 questões de múltipla escolha e a redação), corrspondente à 80% da pontuação dinal no procewso seletivo

Esse edital pode ser visto em http://docs.google.com/fileview?id=F.816dd953-ca91-4594-92bb-ec049c655791 .

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Do mesmo modo no ano seguinte (2007) após levar tal fato ao conhecimento do atual diretor junto com cópia do protesto então encaminhado ao MEC essa fórmula foi alterada. O peso pelo menos voltou a ser 20%. Porém, foi introduzido um "fator de correção" absolutamente arbitrário para ainda assim "elevar" a qualquer custo a nota do ENEM.

Assim inventou-se o número "1,24" e, depois, no anoseguinte (2008) esse número acintosamente mudoupara "1,26".

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Então desde já fica a primeira pergunta:

Quem pode "explicar" o misterioso "coeficiente", número cabalístico de 1,26 que a malandragem oficial da EAFI inventou - conforme consta nesse item 3.1.5 do edital da EAFI?

(nota: sem que até o presente haja qualquer desmentido por parte da EAFI, essa matéria foi postada no Orkut em 27 nov/08)

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Para quem ficou sem entender o acima dito e não conseguiu abrir o link para ver, ficam aqui as fórmulas nos Editais da EAFI onde aparecem os misteriosos "1,26" desse ano ou o esdrúxulo "1,24" do ano passado. Além disso, para comparar "variações" da malandragem oficial, também se juntam as "fórmulas" para cálculo da pontuação nos anos passados.

Assim, a Fórmula no edital desse ano é:

P = ENEM (%) x 1,26 x 0,2 + N x 0,8

E sobre o tal "1,26" abaixo o edital "explicava":

1,26 : "fator de correção para transformar a pontuação do ENEM (100 pontos) para a pontuação da 1ª fase do processo seletivo (126 pontos)."

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Já no Edital do ano passado era:

P = ENEM (%) x 1,24 x 0,2 + N x 0,8

Onde sobre o tal "1,24" da mesma forma "explicava":

1,24 : "fator de correção para transformar a pontuação do ENEM (100 pontos) para a pontuação da 1ª fase do processo seletivo (124 pontos)."

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E para completar, a do ano retrasado (acima também reproduzida) acintosamente ainda mais aberrante do ponto de vista matemático foi:

P = ENEM (%) x 0,3 + N x 0,8

Onde o tal "0,3" significava 20%...

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Pergunta que não quer calar: será que na EAFI ninguém sente vergonha?

Fica todo mundo calado?

Muda de calçada quando cruza na rua e se finge de morto?

Poderia alguém que já foi aluno do "Zé Rodinha" na antiga EAVM suportar isso - calado?

Não será o caso de pedir intervenção do MEC?

Pelo menos para acabar com essa pouca vergonha?

Pois fica EAFI desafiada a desmentir - se puder.


Claro, não irá conseguir. E continuará a se fingir de morta.

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Mas para quem quiser conferir a fórmula (correta), bastará acessar o site da UFLA em http://www.copese.ufla.br/copese/upload/File/2008_1/VEST/EDITAL_20081_VEST.pdf e verificar no edital o item 3.3.5. Pois ali está:

P = E x 0,2 + N x 0,8

Onde:

P : pontuação total atribuída ao candidato na 1ª fase do processo seletivo;

E : percentual obtido pelo candidato na prova de conhecimentos gerais do ENEM;

0,20 : peso ( 20%) atribuído à pontuação do ENEM;

N : pontuação ponderada atribuída ao candidato na 1ª fase das provas ( questões de múltipla escolha)

0,8 : peso (80%) atribuído à nota da 1ª fase do processo seletivo (questões de múltipla escolha)

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No mais, que o diga o antigo mestre Zé Rodinha - quem tanto na vida já ensinou e honrou a própria matemática na EAVM! Fica aqui o desagravo!

Ou para enganar aluno, escrita em papel oficial sob timbre da República essa pouca vergonha (matemática) pode continuar?

Pois comprovado está: essa turma enganadora merece "olho da rua", não é mesmo, Sr. Ministro?

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Por outro lado, sempre serão nulas as cláusulas comprovadamente absurdas dos editais da EAFI eivados de má fé, sempre que o intento for prejudicar qualquer candidato mediante fraude pelo conteúdo - contrário ao dispositivo constitucional; e quanto à forma, por não obedecer as exigencias legais do manual de redação também instituído como norma legal.

Pois ninguém poderá ser compelido a abdicar de qualquer Direito assegurado em lei ao aceitar "incondicionalmente" termos abusivos de qualquer edital. E sempre poderá recorrer ao judiciário para proclamar nulidade do(s) item(ns) abusivo(s) nele constantes. Para dirimir dúvidas quanto a isso eis quanto ensina o Art. 168 do novo Codigo Civil Brasileiro:


DECLARAÇÃO DE OFÍCIO DA NULIDADE DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS.


O art. 168, parágrafo único, do novo Código Civil (mera repetição do art. 145, parágrafo único da codificação revogada), permite ao Juiz declarar de ofício a nulidade de negócio jurídico que lhe tenha sido submetido a exame.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Gestão Ambiental e Pedagogia Aplicada - Revisão 1.




Coisas da história da EAFI

Haviam dois pomares...

O de cima, há mais de 50 anos.
E ali, anos a fio os alunos iam "apanhar" laranja...
Quando era aluno na EAVM (1959 - 1962), fui frequentador contumaz.
Outro pomar também havia. Era o de "baixo".
Ficava na várzea, ao lado da horta logo depois da ponte...
E lá "paisanos" também "apanhavam" laranja...


Um dia acabaram com o pomar de baixo. Contaram: era porque os "paisanos" frequentavam muito o pomar...

Daí, para resolver o problema, melhor ficar sem pomar - pois o pomar não era para os paisanos e o importante era preciso mantera "disciplina".


Agora... decerto foi para resolver a indiscplina restante dos "zalunos"...

E com a mais moderna tecnologia aplicada. Veja o filme abaixo:




Pedagogia aplicada em custo x benefício, já que só as laranjas azedas sobravam pelo chão:
Problema resolvido. Tudo acabou. Restou nenhum pomar.
Bastou uma manhã. Dia 30 de agosto de 2007.

Enquanto isso, pedagogia também aplicada em GestãoAmbiental, observei: perto do bananal, tucanos (8) desesperados procuravam ninhos e filhotes.